22 de setembro de 2011

Não queremos uma mulher, queremos resultados!


No dia 1 de janeiro de 2003 instaurou-se no Brasil uma espécie de ditadura democrática que perdura até os dias atuais. Seu primeiro ditador, Lula, nesse primeiro período conseguiu feitos memoráveis como, por exemplo, avanços na educação, renomear planos assistencialistas que, segundo a oposição, teriam sido criados por FHC, institucionalizar a corrupção, conseguir zerar a dívida externa (supostamente), e, por fim, eleger sua versão piorada: Dilma Rousseff.

Dilma Rousseff não conseguiu feitos muito melhores ou piores do que os de Lula, para dizer a verdade ela não fez nada nesses nove meses e meio de governo. A oposição afirma, com uma certeza quase irrefutável, que Dilma seria não mais que uma porta-voz do seu Dr. Frankstein. Doutor este que, por sua vez, mostrou ao mundo que não é necessário anos de estudos para dar um golpe de marketing grandioso. Mas como não ganhar? Afinal, os filhinhos de Lula, estes mesmos abandonados por FHC, somente votaram em Dilma porque seu líder carismático pediu...


Vitoriosa e no poder, Dilma passou a ser vista pela população mais por sua definição sexual (mulher!), do que por ser uma Chefe de Estado competente. Do ponto de vista machista, Dilminha cumpriu bem com sua função de mulher: viagens, roupas bonitas, capas de revistas e (não podemos nos esquecer do principal) a faxina nos Ministérios. Para alem disso, associou liberdade de imprensa à apresentações em programas como Fantástico, Hebe e Mais Você. Em suma,  assassinou o resto da decência que o PT (Partido dos Trabalhadores Mortos de Fome) tinha. Se é que algum dia houve alguma.

Todavia, nossa oposição burra não deixa suas ações por menos. O que falta para terem exito em suas críticas é, sem dúvida, uma estratégia de marketing como a de Lula. Na ausência desta, jornalistas como Augusto Nunes, da Veja, redirecionam todas as suas críticas, como se não houvesse algo mais importante para criticar, no vocabulário de Dilma, nas roupas de Dilma, na vida paralela de Lula, enfim, na ausência de assunto qualquer motivo é válido (não esquecemos o substantivo "presidenta").

Como no Brasil tudo  é festa e política somente se diz respeito a elite brasileira, um pequeno número diga-se de passagem, o jeito é se conformar (alem de farra também gostamos de ser acomodados, não é mesmo?).

Podemos concluir, assim, que o vermelho petista ganhou outro significado: vergonha. Vergonha de como o Estado age diante de sua população; de como a oposição faz suas críticas; de como aceitamos tudo isto; de ser brasileiro.

É assim o nosso "governo" e a sociedade, nada mais.

JOÃO GUSTAVO DE OLIVEIRA

2 Comentários:

Aquele que fala de cinema disse... [Responder comentário]

Boa !! João belo disign e bela postagem. Valeu !!!!

Unknown disse... [Responder comentário]

@Diego Godoi Valeu Diego! Ele não funciona muito bem no Explorer (pelo menos o que eu tenho aqui), mas nos outros navegadores é perfeito! Enquanto a postagem, cutuca o Jesus aí, to muito curioso para saber a opinião dele =D Abraços!

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